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terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Falemos um pouco das Cores.


Meus queridos amigos da Luz, eu sou AYAM, SANAT-KUMARA, eu continuo a vos instruir.

Falemos um pouco das cores, quereis?

São vibrações mais ou menos rápidas, que são transmitidas pelos olhos ao nosso cérebro no estado de cores. Suas vibrações correspondem às das qualidades ou dos defeitos. Eis aí porque é muito importante se envolver de boas cores, pois existem as más, como o negro, o vermelho, o marrom, o verde-escuro; logo todas as cores sujas e indefinidas não são recomendáveis.

As cores divinas, que devereis empregar, são: violeta, azul, verde, amarelo, rosa, branco, laranja.
O violeta vibra muito forte. Ele ativa vossas próprias vibrações e vos retira,assim, dos desgostos kármicos e outros.

Azul é muito forte. É, também, a cor do poder. Sua chama purifica os seres e as situações. Empregai-a para purificar o astral, onde erram almas penadas, formas-pensamentos, cascões, isto é, cadáveres astrais. São esses cascões que enganam muitas vezes os supostos médiuns e os induzem a erro, assim  como os seres que vão consultá-los e que neles acreditam.

A chama verde-limão tem um comportamento muito original.

Quando a chamais a uma situação que vos parece duvidosa  e que quereis esclarecer, ela corre sobre a Terra como uma serpentina e se infiltra na situação. Depois, ela se dilata como um gás e o cascão negro desta situação acaba por rebentar sob sua pressão. Então, tudo aparece: a maldade, a falsidade, a mentira.

O verde-esmeralda é a abundância. Podeis atraí-lo fazendo o seguinte apelo que é muito fácil de aprender de cor:

Raio verde, raio verde, raio verde de júpiter (3 vezes esta frase) em nossas mãos ( ou minhas mãos) desce; desce; desce; desce (3 vezes o todo) e acabar como de costume, dizendo:

Eu peço e comando que este apelo seja atendido com a rapidez do relâmpago pela luz do Grande Sol Central.

É preciso fazer este apelo para evitar aborrecimentos monetários.

O amarelo é a cor da sabedoria. Sua chama é toda de amor e de cura.

Fazei apelos de chama de ouro para preencher os buracos produzidos nas auras pela saída da discórdia, consumida pela chama violeta, a chama azul, a chama verde-limão.

O rosa é a cor do amor divino. Sua chama é vibrante deste amor, como também de cura pela pureza de Zoser.

O branco é a cor da pureza. É também o 8.° raio, o raio da libertação. Ele vos mostra que já estais purificados e vos atrai aos nossos santuários, onde se trabalha para a humanidade e para o Universo

O laranja é a cor da alegria.

Eu não quero falar muito das cores negativas.

O negro, ausência de luz e síntese dos defeitos.

O vermelho, cólera. Se quereis ter sucesso nos empreendimentos, não o useis, porque ele enerva as pessoas com quem contactais.

O vermelho-tijolo,baixa sensualidade.

O marrom, egoísmo.

Sabeis, meus amigos, que as cores que trazeis e das quais vos rodeais revelam vossa alma e vosso caráter? Então, prestai atenção, porque já há muitas pessoas que conhecem o valor das cores.

Todos os apelos de chama violeta podem ser feitos com as outras chamas.

Eu vos recomendo terminar sempre vosso trabalho de chama violeta e de chama azul pela chama de ouro e pela chama rosa, a fim de acalmar o efeito das outras chamas.

Se aos humanos que procuram a luz, quereis ajudar a achá-las, fazei este apelo:

            Raio branco, raio branco, raio branco de Ossok ( 3 vezes esta frase) por Mestre Paulo sobre os que estão prontos desce; desce, desce, desce ( 3 vezes o todo) e terminar como de costume;

Eu peço e comando que este apelo seja atendido com rapidez do relâmpago pela luz do Grande Sol Central.

Observai o ritmo de nossos apelos: 3 vezes 3.

Eles formam, assim, leques de luz que sobem pelo tubo que tendes em torno de vós.

É preciso fazer todos os dias os apelos que Saint-Germain ditou para estabelecer estes tubos.

Eis aí, em poucas palavras, a maravilhosa técnica que Saint-Germain, Mestre do 7.° raio, está encarregado de difundir sobre a Terra.

Ajudai-o, meus amigos, a fazer evoluir a humanidade.

Eu vos abençôo, eu sou AYAM.

SANAT-KUMARA

(Texto extraído do livro Escada de Ouro de Vênus – Vahali-Brasil – Tola Gynska)

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