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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Abri vosso coração às nossas vozes, abri vossas almas, abri os olhos à luz.


“Abri vosso coração às nossas vozes, abri vossas almas, abri os olhos à luz. Fechai vossos tubos à discórdia. Que cada um de vós reaja à discórdia que se vos propõe . Fechai vossos tubos, meus filhos, não deixeis entrar o ódio de outrem. Então, a lama não vos abordará e continuareis luminosos como vós sois. Vós quereis trabalhar com os Mestres, e toda discórdia perde tempo. Quereis aumentar vossas vibrações, e a discórdia as abaixa. Fechai vossos tubos à discórdia que vos lançam. Não deixes a lama vos sujar. É tempo perdido. Depois, quando se está cheio de amor e de bondade, não se deve consentir em aceitar a calúnia e deve-se perdoar. Fechai vossos tubos, meus filhos, não deixeis penetrar o ódio que se vos propõe. Se almas infelizes se carregam criando discórdia, fazei então apelos para elas mas não aceiteis a discórdia. Fechai vossos tubos, meus filhos. O amor, o perdão, a bondade são vosso quinhão. Que as almas que fomentam a discórdia paguem por isso, é normal, mas não vos deixeis arrastar pela corrente. Há circunstâncias em que se é tentado a tomar parte na discórdia porque se apresenta com muita piedade para vossos males. Mas se aceitais isso, estais perdidos. Vós dizeis para vós mesmos: “Ó! Como me fazem infeliz”! E entrais resolutamente na discórdia. Recusai a vos deixar lastimar, meus filhos. Fechai vossos tubos à piedade. Meus queridos filhos, eu vos amo, eu vos abençôo. Não esqueçais que deveis trabalhar pela humanidade! Recusai, recusai a discórdia, a calúnia e a piedade.”

Verro

(Texto extraído do livro Meditações – Vahali-Brasil – Tola Gynska)

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